Instantes que tornam-se infinitos ao som de uma música, de uma ação, de um prazer, de um sentimento. É como estar exposto ao sol, fechar os olhos e sentir sua pele queimar; é como se apaixonar pelo por do sol e admirar a lua; é como respirar fundo o verde das folhas e o cheiro da chuva; é como a brisa toca seu rosto e como o vento o beija; é como abraçar a quem se ama e sintonizar o pulsar; é como olhar nos olhos e enxergar a si mesmo; é como ouvir dentro dos silêncios, suspiros; é o riso sem motivo; é simplesmente ser infinito. Somos instantes, infinitos.
30 de junho de 2016
Instantes
Somos instantes em modo infinito.
Instantes que tornam-se infinitos ao som de uma música, de uma ação, de um prazer, de um sentimento. É como estar exposto ao sol, fechar os olhos e sentir sua pele queimar; é como se apaixonar pelo por do sol e admirar a lua; é como respirar fundo o verde das folhas e o cheiro da chuva; é como a brisa toca seu rosto e como o vento o beija; é como abraçar a quem se ama e sintonizar o pulsar; é como olhar nos olhos e enxergar a si mesmo; é como ouvir dentro dos silêncios, suspiros; é o riso sem motivo; é simplesmente ser infinito. Somos instantes, infinitos.
Instantes que tornam-se infinitos ao som de uma música, de uma ação, de um prazer, de um sentimento. É como estar exposto ao sol, fechar os olhos e sentir sua pele queimar; é como se apaixonar pelo por do sol e admirar a lua; é como respirar fundo o verde das folhas e o cheiro da chuva; é como a brisa toca seu rosto e como o vento o beija; é como abraçar a quem se ama e sintonizar o pulsar; é como olhar nos olhos e enxergar a si mesmo; é como ouvir dentro dos silêncios, suspiros; é o riso sem motivo; é simplesmente ser infinito. Somos instantes, infinitos.
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